Se eu começar este discurso com aquela história de que "o ano termina para começar outra vez" é possível que eu faça prova da fé das pessoas por tirar a curiosidade delas acerca deste sutil esboço. A bem da verdade, penso que os discusos de ano novo tornam-se cada vez mais lugar-comum, contudo, o desejo das pessoas de que coisas significativas ocorram no ano seguinte, não o são. É certo que temos a missão, se não o dever, de continuar a levar as nossas vidas e fazer os laços que bem desejarmos, ou aqueles que nos forem possíveis.
O ano de 2012 foi absolutamente um ano coo-coo to me, ou seja, uma temporada louca que rendeu-me sorrisos improváveis. É possível que o primeiro e o último ano de faculdade sejam os mais marcantes. O que sei é que foram nestas épocas que eu descobri o cinema como um caminho para um universo em que nos criamos como pessoas novas e não nos cansamos em querer fazer a vida ter um propósito. Nas oportunidades que eu tiver, continuarei a falar de coisas bizarras e das paixões que com o tempo aprendi a cativar.
E amanhã é ano novo. Eu espero que seja, de fato, um tempo significativo a muitas pessoas.
Felicidades,
Renato Oliveira
AS FIAS TRICOTARAM
Felicidades,
Renato Oliveira
AS FIAS TRICOTARAM