6.1.15

lentilha com papel

Olá brasilidades, como vão vocês? Faz uma semana do início deste ano e ainda dá tempo de vir aqui desejar os melhores sentimentos, já seguidos da suposição de que será um ano de aprendizados e desencantos.

Já que no ano passado eu vi muitos filmes e li coisas interessantíssimas, mas aqui no CF estive tão poucas vezes, por que não reparar essa falta postando toda semana uma resenha nova? Acontece que nunca curti escrever tanto assim e tenho ciência de que não há demanda. Sabe que se eu trabalhasse com moda não ia querer produzir em grande escala para lojas de departamento, um ateliê pequeno e algumas franquias seriam muito mais minha cara. Contudo, já que quis ser psicólogo e atacar de escritor, descobri que meu estilo é publicar alguma coisa no blog em situações esporádicas. 

Só que estou organizado para reduzir os buracos e a você que aqui me lê, anuncio que pretendo postar uma resenha por mês, na primeira semana de cada, procurando dar lugar a filmes que foram sucesso às minhas fantasias de incorporação. Começando por essa semana, com filme feito em terras de França e os pilares de Freud, que me acompanharão a vida inteira, não tem jeito.  

Cena do filme "Chove sobre nosso amor" – Ingmar Bergman, 1946

Continuo vendo e estudando o cinema do prezadíssimo senhor Ingmar Bergman e quero dedicar um bom tempo para seguir nessa vibe. É uma paixão recente e não sei o que fazer com ela a não ser me envolver. Quem quiser trocar ideias sobre os filmes do cara, não hesite em fazer-me seu contato.

Nos vemos logo e obrigado pelo acesso,

Renato Oliveira