Olá brasilidades, como vão vocês? Faz uma semana do início deste ano e ainda dá tempo de vir aqui desejar os melhores sentimentos, já seguidos da suposição de que será um ano de aprendizados e desencantos.
Já que no ano passado eu vi muitos filmes e li coisas
interessantíssimas, mas aqui no CF estive tão poucas vezes, por que não reparar
essa falta postando toda semana uma resenha nova? Acontece que nunca curti
escrever tanto assim e tenho ciência de que não há demanda. Sabe que se eu trabalhasse com moda não ia querer
produzir em grande escala para lojas de departamento, um ateliê pequeno e
algumas franquias seriam muito mais minha cara. Contudo, já que quis ser
psicólogo e atacar de escritor, descobri que meu estilo é publicar alguma coisa
no blog em situações esporádicas.
Só que estou organizado para reduzir os buracos e a você que aqui me lê, anuncio que pretendo postar uma resenha por mês, na primeira semana de cada, procurando dar lugar a filmes que foram sucesso às minhas fantasias de incorporação. Começando por essa semana, com filme feito em terras de França e os pilares de Freud, que me acompanharão a vida inteira, não tem jeito.
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Cena do filme "Chove sobre nosso amor" – Ingmar Bergman, 1946 |
Continuo vendo e estudando o cinema do prezadíssimo senhor Ingmar Bergman e quero dedicar um bom tempo para seguir nessa vibe. É uma paixão recente e não sei o que fazer com ela a não ser me envolver. Quem quiser trocar ideias sobre os filmes do cara, não hesite em fazer-me seu contato.
Nos vemos logo e obrigado pelo acesso,
Renato Oliveira