As coisas não são o que aparentam ser.
Frases assim, típicas e populares, tornam-se comuns no dia a dia das pessoas.
Enganam-se aqueles que se iludem com um belo rostinho. (haha). No início dos anos noventa o diretor Curtis Hanson dirigiu uma obra que certamente ficou marcada na mente de muitos. De maneira sutil este filme aconselha: cuidado com o desconhecido. Aquele que entra em sua casa, pode vir a governá-la. São afirmações assim, carentes de decifração que nos conduzem às primeiras cenas de "a mão que balança o berço" | The hands that rocks the cradle |.
Frases assim, típicas e populares, tornam-se comuns no dia a dia das pessoas.
Enganam-se aqueles que se iludem com um belo rostinho. (haha). No início dos anos noventa o diretor Curtis Hanson dirigiu uma obra que certamente ficou marcada na mente de muitos. De maneira sutil este filme aconselha: cuidado com o desconhecido. Aquele que entra em sua casa, pode vir a governá-la. São afirmações assim, carentes de decifração que nos conduzem às primeiras cenas de "a mão que balança o berço" | The hands that rocks the cradle |.
Os Bartel são uma típica família americana que aguardam a chegada do mais novo membro. A gravidez de Clarie | Annabella Sciorra | foi marcada por um acontecimento que traria intensos desdobramentos naquela família. Após realizar um exame, ela alega ter sido vítima das carícias indesejadas do médico, dr. Victor Mott | John de Lancie |. Claire faz uma queixa à polícia, logo adviram outras três denuncias alegando o mesmo fato. Logo, o dr. Mott suicida. Dias depois, sua esposa sra Mott | Rebecca De Mornay | após uma queda, perde seu filho.
Filmes americanos tem sucessões rápidas! rs, quando convém.
Neste caso, o último fato nos interessa. Sra Mott perde o esposo e o filho em questão de dias, uma frustração a partir de uma denúncia, um ato de linguagem.
Para a família Bartel as coisas seguem normalmente.
Mas uma necessidade mobilizaria a iserção de um outro que abalaria o destino de seus dias. Seis meses após a denúncia, Claire está a procura de uma babá. As primeiras candidatas não lhe agradaram. O protótipo daquela que ocuparia esta função foi encontrado em Peyton Flanders | Rebecca De Mornay |.
Mas os objetivos dela não estavam claros.
Matá-los, sequestrá-los, vingar-se? Baseando-se na Psicanálise, estas relações que ela estabeleceu com a família precisariam ser decifradas.
Suas ações denotariam um perfil perverso segundo as opiniões populares, como se a vingança constitui-se a finalidade daquela inclusão.
Mas permita-me seguir um rumo diferenciado.
Para a família Bartel as coisas seguem normalmente.
Mas uma necessidade mobilizaria a iserção de um outro que abalaria o destino de seus dias. Seis meses após a denúncia, Claire está a procura de uma babá. As primeiras candidatas não lhe agradaram. O protótipo daquela que ocuparia esta função foi encontrado em Peyton Flanders | Rebecca De Mornay |.
Screens editados por Renato Hemesath
Um único encontro, um café, poucos discursos e as primeiras aproximações com aquela família. Quão logo Peyton foi inclusa como... a nova babá? ah, não apenas isso. Mas como aquela que governaria funções além do esperado. Peyton (ex-sra Mott) agiu com um certo deslocamento e a impossibilidade de reconhecimento do outro lhe permitiu infiltrar-se junto aqueles que haviam retirado seus objetos preciosos por um ato de linguagem.
Conquistar o carinho da filha, amamentar o bebê as escondidas, atrair o marido... e conhecer os papéis já estebelecidos naquela casa foram seus primeiros intentos. A partir deste saber não mais desconhecido seria possível revivenciar um dano sofrido ao elaborar inúmeras situações para que a dor e a perda do outro constituisse o próprio gozo de Peyton.
Mas os objetivos dela não estavam claros.
Matá-los, sequestrá-los, vingar-se? Baseando-se na Psicanálise, estas relações que ela estabeleceu com a família precisariam ser decifradas.
Suas ações denotariam um perfil perverso segundo as opiniões populares, como se a vingança constitui-se a finalidade daquela inclusão.
Mas permita-me seguir um rumo diferenciado.
O que mobilizou a iserção de Peyton naquela família foi uma perda, uma frustração. Sucessivamente, ela separou-se do marido e filho, dois objetos capazes de preencher-lhe uma falta.
O que não está explícito no filme é a sua condição faltante: a inveja do falo do outro.
Neste contexto, o falo representa para Peyton o que era faltante em si e causava angústia mediante esta falta. Para assim, buscar no outro o que fosse capaz de suprir o desejo negado.
Clarie? esta possuía família, esposo, crianças: o que era faltante em Peyton.
O seu intuito não eram transgredir as normas sociais, mas estas seriam burladas conforme a necessidade. O objetivo era obter o falo, militar pelo ter. Ter significava estar em uma posição de poder.
Logo no início do filme há uma revelação que me deixou intrigado.
O que não está explícito no filme é a sua condição faltante: a inveja do falo do outro.
Neste contexto, o falo representa para Peyton o que era faltante em si e causava angústia mediante esta falta. Para assim, buscar no outro o que fosse capaz de suprir o desejo negado.
Clarie? esta possuía família, esposo, crianças: o que era faltante em Peyton.
Logo no início do filme há uma revelação que me deixou intrigado.
Diz: "as mãos que balançam o berço são aquelas que governam o mundo". Isso decifra parte do enigma.
"Balançar o berço" pressupõe uma função de poder. Para Peyton, o balançar a retiraria de uma condição faltante para outra na qual seria possível governar e manipular o desejo do outro, um lugar de domínio.
Balançar o berço era o meio de possuir um objeto faltante. Era advir por meio da linguagem conflitos naquela família - investidas para retirar o falo de Claire. Uma mera iserção levaria aqueles sujeitos à um questionamento de seus papéis, quanto a quem eram e o valor relativo ao outro.
Então: uma intrusa, ou uma inclusa?
Fico com a primeira opção. Certamente aquela que a família pensava ter incluso não representava de fato quem era Peyton/ sra Mott.
É justamente o deslocamento e o desconhecimento quanto as verdades de si que conduzem a Psicanálise a desvendar ao sujeito a verdade de seu desejo, desconhecida de si.
-------------------
Novidade!
Sintam-se INCLUSOS. Agora, Cine Freud também no Orkut. Criei um perfil para assim estar mais próximo das fias e fios. rs
Adicionem-o deliberadamente, clicando aqui.
Um abraço. Adoro vocês.
Renato Oliveira
"Balançar o berço" pressupõe uma função de poder. Para Peyton, o balançar a retiraria de uma condição faltante para outra na qual seria possível governar e manipular o desejo do outro, um lugar de domínio.
Balançar o berço era o meio de possuir um objeto faltante. Era advir por meio da linguagem conflitos naquela família - investidas para retirar o falo de Claire. Uma mera iserção levaria aqueles sujeitos à um questionamento de seus papéis, quanto a quem eram e o valor relativo ao outro.
Então: uma intrusa, ou uma inclusa?
Fico com a primeira opção. Certamente aquela que a família pensava ter incluso não representava de fato quem era Peyton/ sra Mott.
É justamente o deslocamento e o desconhecimento quanto as verdades de si que conduzem a Psicanálise a desvendar ao sujeito a verdade de seu desejo, desconhecida de si.
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Novidade!
Sintam-se INCLUSOS. Agora, Cine Freud também no Orkut. Criei um perfil para assim estar mais próximo das fias e fios. rs
Adicionem-o deliberadamente, clicando aqui.
Um abraço. Adoro vocês.
Renato Oliveira
49 comentários:
Renato, sinceramente fico sem palavras tamanho o belo conceito por aqui, seu blog me dá prazer em ler, em degustar. Gosto da maneira como contextualiza os filmes, além da boa análise psicológica.
Este é um filme que eu sempre achei muito bem concebido, muitos discordam de mim: mas Rebeca de Morney merecia uma indicação ao Oscar. Ela interpreta muito bem, com inúmeras nuances, a personagem e suas motivações. Até nos gestos e olhares, nas manipulações...e aquela cena que Peyton explode no banheiro, rasga a carta e começa a quebrar tudo? e depois se recompõe como se nada tivesse ocorrido...sensacional!
O filme é até reflexixo, tem uma estrutura narrativa clássica e gosto dos últimos minutos...Peyton insandecida, louca, percorrendo a casa...e a briga dela com Claire...
Abraço!
Renato!
Mais uma postagem perfeita!!!!!!!
Que rapaz talentoso!!!
Eu amei esse filme e já assisti váááárias vezes.
Bjkas!!!
Eu nunca assisti esse filme =O
como pode?
mas fiquei curiosa, um suspense enigmático.
bjs'
Olá!!
Eu tb não assisti esse filme ainda, mas fiquei curiosa!!!
abraço
Renato, os seus professores devem ter muito orgulho de você!!!! Assisti este filme há tanto tempo, que nem pensava em psicanálise na época. 'E do verbo se fez a carne', claro, o poder estava na linguagem. É desta maneira que se constrói a personalidade. E o falo faltante? Sabe sobre o objeto A? é o que sempre me pergunto: o que é melhor, ter a ilusão que um dia você o encontrará ou saber que ele não existe? Fiquei com raiva do Lacan quando descobri isto, mas passou claro...
muitos beijos, que bom que voltou!
Oi Renato,
Concordo que a psicanálise desvenda a verdade dos desejos de cada um, contudo, até isso acontecer, aqueles que possuem distúrbios continuarão em busca de um berço para balançar... E como sempre, estarão procurando suprir uma perda ou falta sem sequer entender se estão agindo certo, contando apenas com a sua obsessão.
Assisti esse filme, mas confesso que, embora mostrasse bem o cerne da questão, não fez o meu gênero.
De uma coisa é certa, foi muito melhor, eu ler esse seu texto, onde o analisa. Mas, nem por tal, gostaria de assisti-lo novamente.
Beijos com admiração,
Ana Lúcia.
Olá! Esse filme ja ouvi falar muito dele, mas sua descrição fez eu ficar com realmente vontade de ver. Você tem uma forma maravilhosa de escrever. Parabéns.
Renato, nossa, muito legal por aqui. Gostei muito. Voltarei sempre. Bj
Sendo sincera nem consegui ler o post, estou cheia dos problemas, minha mãe está internada até sabado de manhã, aquela internação de 72 horas para pessoas que surtaram, ela tem esquizofrenia e começo de parkson, imagine o caos.
Surtou e quebrou um áquario de 200 lt, ta em cacos e eu to naquelas de nem saber o que fazer e bando de assistente social me olhando torto.
Tentando sobreviver e vindo agradecer a visita.
Beijos!
Oi Renato, tudo bem?
Gente, ouvi falar maravilhas desse filme, um clássico, mas ainda ñ o assisitir.
Abraços
:)
Sem palavras para comentar o teu blog. É simplesmente maravilhoso! Visite os meus outros dois blogs e deixe sua opinião. Beijo grande!
www.degraucultural.blogspot.com
www.arteportodososlados.blogstpot.com
Obs.:Irei colocar o link do teu blog nos meus três.
Renato.
Assisti o filme faz tempo.
O que chamou minha atenção que me fará retornar é sobre" A MÂO QUE BALANÇA O BERÇO) Tuas reflexões.
Vou estudar isso!
Amei teu retorno. Bem vindo!
Faz falta aqui, e pelos caminhos. Tu ilumina tudo!
Abraço
Cenira
Rende-me frutos esse mergulho pelo complexo labiríntico do mundo virtual.
Cheiro bom de cultura.
Um abraço.
Como você sugeriu, vim até seu espaço, e acredite, adorei bastante. Movimento e palavras interessantes, muito bom gosto, você fez desse lugar , um lugar especial.
Quero agradecer suas palavras gentis, e dizer que o convite se repete: apareça!
Beijo.
Um belo blog, parabéns.
Abs Júlio
Renato
gostei muito do seu blog
obrigado pleo comentário no meu tambem
grande abraço voltarie muito aqui!
Amor, realmente as férias estam quase acabando e ainda não nos vimos.
Morrendo de saudade de você, de falar com a fofa da sua mãe pelo telefone, um amorrrrr de pessoa.
Obrigada pelo elogio, sabe procuro a cada dia melhorar, descobrir algo novo, e confesso que estou amando editar dessa forma.
Sempre tive um sonho de encontrar uma revista onde falasse de moda, arte, tendências, descobertas, novos artistas, e que fosse completamente direta, objetiva, gostosa de ler, e beeeeeem visual.
Como nunca encontrei essa revista, criei a minha própria, só falta anunciantes hahahahaha
Mas tenho certeza de que logo logo, eu terei, se Deus permitir.
Muuuuuitos beijos, se cuida, e sinto muito saudade de você.
--
Nossa!
Que blog fantástico, adorei!
Muito legal como você falou sobre o filme e tudo o mais.
Tô te seguindo.
Um abraço.
P.s: Desculpa por retribuir tua visita tão tardiamente.
Passei para fazer uma visitinha!!!
Bjkas!
Oi Renato!
O filme é ótimo mesmo!
Creio que havia entendido o que se passava, na época que vi o filme, mas o seu texto foi otimo!
Abraço!
Muito bom seu blog, Renato! Esse filme é ótimo mesmo... saudade de filmes assim! Te encontrei entre os que seguem e Vaca e resolvi vir conhecer seu espaço! Adorei! Abraço!
Olá Renato.
Gostei muito do seu blog...sempre passarei po aqui para ver umas ricas dicas...
Parabéns!
Excelente análise e conceito de blog. Voltarei, certamente.
Abraço!
Depois de um comentário seu no meu blog acabei tendo curiosidade e decidi dar uma olhada no conteúdo do seu... e qual não foi a surpresa em ver que neste universo virtual ainda existem pessoas com sensibilidade e competência para fazer reflexão crítica baseada em conhecimentos técnicos para analisar bons filmes...
Gostei da linguagem acessível que você utiliza e da sensibilidade das palavras que tornam o texto muito agradável de ler.
Parabéns! Voltarei sempre!
um olhar muito interessante...
ótima a idéiado seu blog, e muito bem executada
abs
bem intreressante o blog. trata de um dos meus assuntos preferidos, o cinema.
voltarei mais vezes.
abraços
Oi Re...
Estou retribuindo a visita e como não poderia deixa de dizer: seu texto é perfeito.
Este filme nos traz não somente um alerta para vida, mas também uma grande mensagem de conciência.
Parabéns pela escolha!!
Bjos da JU
Renato!
Obrigada pelo carinho no ensaios. Volte sempre, vou adorar.
Menino, seu blog é muito interessante, parabéns! Cinema é o máximo.
Beijo
Oi Renato
Na epoca adorei esse filme e na verdade foi uma epoca de bons filmes, gostei muito do jeito como vc escreve e a analise otima!Adoro Psicologia e vou voltar para ler seus outros posts.
Adoro meu blogterapia fico feliz que vc tenha gostado também, faço por prazer. Super obrigada por suas palavras.
Otima Semana para vc.
bjo
Ana Carla
Gostei da maneira como você resenhou.
A interpretação da parte psicológica do filme, apesar de eu nunca tê-lo assistido.
É muito interessante o que fazes por aqui. Sempre que puder vou dar uma passada pra conferir seus posts.
Sigo-te!
Muito obrigado por sua visita e comentário em meu blog.
A mão que balança o berço foi um dos filmes mais intrigantes que me lembro de ter assistido nos últimos anos. Como você mesmo diz é repleto de sutilezas. E o debate entre o consciente e o subconsciente é o que tenciona os fios da trama. Os personagens são bem delimitados e perfil psicológico é apresentado de uma forma que deixa o espectador voltado para dentro de si mesmo ao analisar.
As suas ponderações a repeito do filme estão corretas e tenho uma visão desse filme muito semelhante a sua.
Gostei imenso de ler a tua crítica! Concordo plenamente, em que a Rebeca merecia um Oscar!Já tinha visto este filme e gostei muito!
beijinhos
Desde já, um obrigado pela passagem no meu cantinho.
Este teu espaço destina-se apenas a críticas de filmes? Li esta e achei divina, mesmo nunca tendo visto o filme.
Fico à espera de mais, enquanto isso irei ler as outras críticas.
Um abraço *
Renato, me lembro deste filme e é o tipo de trama densa boa pra ser revista. A história mistura dor, vingança, projeção e muita frustração com pitadas de psicopatia pura. Adorei o filme e quem viu não esquece do seu suspense no ar.
Definitivamente nem tudo que parece é.
Muito bom o post!
Sobre o Nosso Amor de Ontem ( The way we were) é um filme clássico dos anos 70 do incensado Sydney Pollack. Um filme num primeiro momento docinho, mas que fala muito sobre as relações e principalmente do timing ( ou da falta de) dos casais.
Espero que goste!
Bjos queridos pra ti!
Renato, teu blog é muito legal... tem tanta coisa pra ler, ver e analisar que ainda vou demorar dias até poder te fazer um comentário decente... Mas o farei, prometo!
Grande abraço, Clênio
Bom demais o blog!
Bastante conteúdo! Parabéns. Estou lendo tudo e depois vou comentar.
Um abração.
Pedro Antônio
Noossa... nunca assisti esse filme, fique curiosa demais pra ver.
Agradeço tuas palavras e retribuindo a visita também estou seguindo vc.
Bjos... voltarei....
seu blog eh tao bom...mas que mania vc tem de sair comentando em tudo q eh blog hein? so p garantir mais seguidorees? n precisa disso..repense isso...todo mundo ta comentando e percebendo q vc so entra em blog pra ter seguidores de volta...ate mais
Olá, Natália.
Acredito que há uma distinção entre o anseio por ser visto ao desejo de criar vínculos e estabelecer laços com o outro.
ola, renato... obrigada pela visita no meu bloguito! e por me seguir. vc chegou no meu blog como? (curiosidade)
achei bem interessante as análises de filmes que vc faz aqui. fogem do trivial e analisam outros aspectos que não vemos descritos nos lugares usuais de filmes.
bem interessante. parabéns! beijos!
Ola Renato!
Gostaria de parabenizá-lo pelo blog, muito interessante mesmo, ainda mais pelos temas de psicanálise.
Abraço!
Mariana Anconi
Oi Renato, tudo bem?
Que babá sacana, heim? hahah Esse é um dos filmes que me odeio por não ter assistido! Mas to numa fase de assistir filmes mais antigos.. Epero que eu saia um pouco do baú :(
E sobre Crepúsculo, CONCORDO TOTALMENTE CONTIGO! Principalmente quando cita que dos anos 90 pra cá tem muita coisa a ser reprovada hahahahah
Antigamente não sei se existiam tanto blockbusters... E Crepúsculo e a saga nada mais é que um filme para ganhar bilheteria de tal público alvo já "escolhido".
Tipo, vamos vender! Fazer um filme de romance impossível e colocar um tema de... Vampiros! Mas eles não tiram sangue de pessoas e ainda brilham no sol... Que lindo! e__e
Bons tempos os que vampiro era sinônimo de Bela Lugosi e companhia...
Devia é aparecer um professor Van Helsing e acabar com todos esses vampiros coloridinhos, isso sim!
Eu prefiro o filme de vampiro que o menino do filme Abraços Partidos queria fazer... (não sei se você assistiu).
Comprei o Bonequinha de Luxo (eu tinha que ter esse na coleção!) e Como Roubar Um Milhão de Dólares (ameeeeeeeeeeeei!)
Escuta, faz um post sobre o filme "Anjo Exteminador", do Luis Buñuel. Ele é muito psicológico! (não sei se esse é o termo apropriado..). Se não assistiu, trate de assistir, é uma ordem! hahaha É muito bom.
Beijoos, boa semana.
Olha,juro pra vc que já faz tempo que não fico tão louca de vontade de assistir um filme como vc me deixou agora Renato. Que vontade de saber o final.To muito curiosa mesmo moço!
rsrsrsrs
Amei mesmo.
Abraços!
Vi este filme há anos. Alguns detalhes já tinham escapado de minha memória, a denúncia que puxa o fio da meada...
Cheguei aqui e gostei.
Pretendo voltar mais vezes!
o+*
Pensei neste filme ontem!
Muito bom!
O escrito também :)
Andaste estudand Lacan-can-can. O que leste?
Beijos.
PS: foto nova e bonita no perfil ;)
Blog muito bom mesmo! Fiquei tão instigado com a crítica redigida,que espero ver logo o filme! Grande trabalho!
Mto bom! ;)
eu sempre gostei desse filme, vi no cinema! faltou falar da julianne moore.
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